editora O Escritor

Rômulo  André Álvares, fundador da editora O Escritor, desde que se entende por gente, e que já sabia ler e escrever, sempre teve a literatura bastannte presente em sua vida. No Brasil, teve o privilégio de estudar em boas escolas que incentivavam bastante a literatura, de clássicos nacionais a estrangeiros. A escrita, também sempre foi algo bastante cultivado por Rômulo, que adorava escrever bilhetes e cartas a quem gostava. Até pra quem não gostava, também. Por fim, a caligrafia, também, foi algo bastante incentivado - com disciplina - dentro de casa. 

Aos 10 anos de idade, recorda-se que, enquanto os amiguinhos passavam as tardes de domingo brincando na rua, o fundador da nossa editora já devorava tudo o que encontrava pela frente, em formas de palavras, frases e textos. Lia revistas VEJA, e adorava as charges de Milôr Fernandes. As páginas amarelas também eram muito recreativas. Não importa que os entrevistados trouxessem assuntos muito distantes de uma criança que deveria estar lendo quadrinhos. As crônicas de Lya Luft traziam muita poesia, a cada edição nova da revista, que chegava as sextas-feiras. 

Não aspenas as revistas mais cultas, como VEJA, IstoÉ ou Época, mas também a Playboy. Obviamente que se interessava pelas belas fotografias, mas haviam as clássicas entrevistas do meio da revista, e, as 20 perguntas, com entrevistados nem sempre famosas, mas relevantes. 

Durante sua adolescência, continuou a ler muitas revistas, passando para as de moda, como Vogue. E os livros ficaram um pouco de lado, sendo resgatado por eles a partir de um frase que ouviu de uma amiga em uma festa, dita pela personagem Maria, do romance Onze Minutos, de Paulo Coelho. Uma outra amiga disse que tinha o livro em casa, e que nunca lera. Pediu emprestado e jamais devolveu. 

A partir de então, sempre que podia, estava lendo algum livro, em sua grande maioria por necessidade de aprender algo sobre a vida. Se aprofundou em obras de auto-ajuda, pois em um futuro, ambicionava escrever algo que pudesse ajudar pessoas, com tudo o que aprendera ao longo da vida. Mas não passava disso. Até que muitos anos depois, após uma série de acontecimentos - principalmente em sua vida pessoal - acordou após um acidente, sem querer continuar vivendo uma vida roterizada pelos outro, e viver aquilo que mais pulsava dentro de si: a vontade de escrever. 

Desde criança, sempre escrevia várias poemas. Começou a rabiscar crônicas, sem saber que esse era o nome dado ao gênero das reflexões que escrevia sobre seu cotidiano, sentimentos e dilemas. Tendo uma delas lida no programa Mais Você, apresentado por Ana Maria Braga, quando ainda lia crônicas inteiras no inicio de cada programa. Enquanto fotografo, ou profissional atuante na área de moda, sempre manteve um blog, e sempre escreveu sobre muitos assuntos, em diversos gêneros. Continuou a escrever bilhetes, cartas e até diários. E tudo isso, foi combustível necessário para que em seu primeiro livro, tivesse a coragem de fundar sua  própria ediotra, para ter liberdade de criação. 



A editora O Escritor acaba de completar um ano, já com dois livros publicados. O primeiro, escrito pelo próprio autor:Oito Cartas, Destinatário Ausente. Um romance-suspense epistolar, todo narrado através de cartas. E agora, em outubro de 2025, com o pré-lançamento de Era Uma Vez... Uma História Digna de Holywood, um drama-suspense, que com certeza, se tornará um clássico. 

O Escritor atua com projetos de publicação completas, atuando em todas as etapas do processo de um livro. Mas também, oferece serviços avulsos das etapas de uma publicação. 

Para maiores innformações e dúvidas, entre em contato com editoraoescritor@gmail.com 

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