pré-lançamento do livro: Era Uma Vez... Uma História Digna de Hollywood

Era uma vez, um jovem que tinha sido encontrado em uma praia, aparentemente afogado, mas ainda com vida. Foi levado por um estranho a um hospital, entrou em coma e, acordou apenas 28 dias depois, com perda de memória dissociativa, e seu campo límbico comprometido. Não haviam lembranças, medos ou ambições; apenas uma parte de si que se destacava em meio aquele completo vazio, de uma vida sem sentido  e sem planos. O jovem tinha um desejo incontrolável de ler. Mas na casa onde foi acolhido, não tinham muitos livros. E também, havia uma vontade pulsante em escrever. Mas acabava ficando mais tempo preso em sua mente, desenvolvendo uma história que nunca foi para uma folha de papel ou um computador. Até que um dia, após uma falta de energia que demorou a voltar, sem TV, celular ou computador, acabou pegando um caderno com folhas em branco, uma caneta, e decidiu ocupar seu ocioso tempo, escrevendo aquela história que já estava bem adiantada em sua mente há um certo período; e de uma vez, torná-la real. Mas antes mesmo do livro se tornar livro através de palavras escritas, ele já havia nascido através dos atores escalados em sua mente, para interpretar os personagens em uma possível adaptação cinematográfica no futuro. Já era livro, através das diversas frases anotadas em cadernos, agendas e blocos de notas do smarthphone, e, já era livro, quando havia criado a capa, antes mesmo de palavras serem escrita. 


Essa parece uma excelente sinopse de um romance, mas é a história de como nasceu
Era Uma Vez... Uma Hisória Digna de Holllywood, quando seu autor decdiu colocar sua mente pulsante para trabalhar, mas, muito mais que isso: a escrita era uma ferramente de cura. Uma voz potente para que o autor coversasse com o mundo, sobre muitos assuntos que o incomodava, mas, que já havia percebido que a grande maioria das pessoas evitavam refletir e discutir. 

O autor misterioso? Isso é a penas uma ferramenta de marketing pré-lançamento. Ele quer deixar o suspense mais importante, para a história de seu drama-suspense que será lançado ainda esse ano. 

A seguir, leia a sinopse: 

Você já parou pra pensar que tudo o que vivemos - das alegrias às tristezas - são frutos de narrativas? Narrativas essas, criadas por outras pessoas, como nós. Meros coadjuvantes das histórias dos nossos semelhantes.

 

Deus, família, relacionamento, trabalho, dinheiro… são alguns dos pilares de um roteiro escrito por algumas pessoas, mas seguido por muitos. E ainda que a grande parte do mundo não tenha o hábito, ou não saiba ler, somos um sistema organizado bastante influenciado e, guiado pela literatura.

 

No século passado, o cinema assumiu o trabalho de ilustrar tudo isso, seguindo, ou se inspirando em roteiros que a literatura criou. A América tornou-se a maior referência nesse imaginário, e uma vida digna de Hollywood tornou-se sinônimo de uma existência bastante desejada e, ao mesmo tempo, quase impossível de alcançar pela maioria de nós. 

 

O que a maioria não conhece, são os bastidores que existem por de trás de cada uma dessas narrativas. Mas um personagem quase impossível conseguiu chegar lá, entrar para uma das famílias americanas mais poderosas do mundo, assumir uma das maiores fortunas do planeta, mesmo sendo um homem negro e inglês. 

 

Porém, no dia da sua coroação, no baile mais tradicional de Halloween dos últimos séculos, organizado pelos Vandercroft - fortuna que o homem mais misterioso (cujo o rosto o mundo ainda não viu) administra - Absalão é preso pelo FBI, exatamente no momento em que iria tirar sua máscara e revelar sua face para o mundo que estava aguardando por esse momento. 

 

Logo após as primeiras linhas que seguem o “Era Uma Vez…” um conto de fadas é narrado do avesso, revelando tudo o que nunca foi nos contado sobre o que há por de trás do Deus que nos foi apresentado; do romance que nos foi ensinado; e das garantias de recompensa - na terra ou no céu - que nos foram prometidas se seguíssemos tudo o que nos foi imposto como verdade. E Absalão é o condutor de tudo isso, arrastando-nos para uma grande história de drama e suspense, onde cada uma das cartas desse castelo conhecido por sistema, desmorona à medida que ele passa por elas. 

 

Mas quem é Absalão? O que ele tem a ver com tudo isso? Coadjuvante? Protagonista? Vítima ou vilão? E qual a importância do Brasil na raiz de toda essa história? 

 

Era Uma Vez… Uma História Digna de Hollywood é muito mais que uma ficção inspirada em acontecimentos reais: é também a sua história. Ao colocar-se diante do espelho com essa capa na mão, para ler o título; você se reconhecerá como o vilão ou o mocinho dessa, ou da sua própria narrativa.





Era Uma Vez... Uma História Digna de Hollywood é uma publicação da editora O Escritor, a mesma do romance-suspense Oito Cartas, Destinatário Ausente. E para sentir um pouco do que estar por vir, a editora decidiu presentear os leitores com os três primeiros capítulos do primeiro ato da obra. CLIQUE AQUI, e baixe sua amostra.


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